sábado, 12 de dezembro de 2009

Pé na estrada

Deixamos a cidade de Curitiba duas vezes. A primeira viagem foi para os municípios de Campina Grande do Sul e Quatro Barras. Lá encontraríamos a delegada Margareth Motta e o promotor Otacílio Sacerdote Filho. O deslocamento não foi tão simples. Um dia antes da data prevista para a viagem, o carro que usaríamos quebrou. Foi um desespero, para o dono do carro com o prejuízo e para a equipe em geral, pois como enfrentar 30 km andando com ônibus levando em mãos câmera, tripé e iluminação, mas as mochilas? Foi tenso, mas o mecânico agilizou e terminou o trabalho em um dia.

Pé na estrada. no caminho pela BR 116, muitos buracos e uma fiscalização eletrônica fantasma, vários radares desligados (eita governo federal). Em fim chegamos lá, demos uma volta pela cidade e encontramos o Fórum. Não foi bem o que esperávamos. Em Curitiba, para entrar em um lugar destes temos que, no mínimo, mostrar o RG. Lá não tinha nem recepcionista, mas era um lugar bem aconchegante. A sala do promotor é muito bem enfeitada como vocês perceberam no trailer. Ah, a coisinha esquisita no canto inferior esquerdo do enquadramento foi proposital e trata-se de um lápis em formato de boneco.

O promotor nos mostrou o caminho para a Delegacia, eram somente duas quadras. Chegamos lá e fomos recebidos por um investigador, ele nos levou até a sala da Delegada. A sala é muito bonita, ao fundo, uma tela que parece ter sido pintada por ela mesma, Margareth. No começo ficamos um pouco receosos, pois ela parecia muito séria (e era, mas não era braba). A entrevista foi muito boa, saímos satisfeitos de volta para casa. Mais uma etapa vencida.

Imagem: Blog Info dia

2 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Dia complicado esse hein?
Marcamos as gravações com antecedencia e aí o carro do Marlon (naquele momento nossa unica condução) quebra! Sorte que conseguimos chegar lá e entrevistar a delegada e o promotor do Caso Giovanna. Mas pior mesmo foi o do Chab! Tivemos que ir com o Fiesta da minha mãe! Mas essa é outra história, né?